E o tempo sopra pelas cordas daquele velho piano de cola, inflitrando o som pelas fissuras das paredes naquela antiga casa, onde, alguma vez, cantavam pássaros nas janelas abertas e brancas. Corriam crianças pelos extensos corredores com acabados de lastra. O piano, esse velho silencioso que quando aberto, evocaba sonoras sonatas à luz de uma larga vela fosca, fazendo sombras das sombras.
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